Para o Matheus, por um ano do noivado

Por: quarta-feira, dezembro 17, 2014 0 , Permalink

17 de dezembro de 2013. Esse foi o dia em que me tornei verdadeiramente noiva. Acho que sempre fui em espírito e vou sempre continuar sendo. Mas o dia foi especial. Não teve uma festa pomposa com a família, não teve nenhuma superprodução. Apenas dois apaixonado num parque vendo as luzes e natal. Veja o post que fiz sobre o nosso noivado.

Hoje vamos repetir a história. Mas queria aproveitar esse espaço para agradecer ao meu  marido pelo ano especial que tivemos. Ter o Matheus ao meu lado é uma benção de Deus.e-session Mira e Matheus

O ano não foi fácil, mas conquistamos muito e o mais importante de tudo, nos tornamos família. Dizer sim para você, naquele 17 de dezembro (e depois no dia 07 de setembro) foi a maior e mais acertada decisão da minha vida. Vivo fazendo más escolhas, mas você eu escolhi bem. Ou será que fui escolhida?

Eu já te disse tudo isso hoje, mas vale a pena registrar. Assim, quando você estiver desanimado ou cansado, você poderá voltar aqui nesse texto e buscar energias. Eu tenho muito orgulho de ter você do meu lado, de ver o homem e chefe de família que você se tornou. Aquele menino tímido do interior, que por providência divida foi meu vizinho, se tornou um amigo e, depois de muita persistência, um namorado, hoje é o meu amor, o meu marido e o meu homem.

Amo ter você comigo. Amo a nossa vida juntos. Amo o nosso lar e os nossos momentos juntos, amo te amar e vou fazer isso para sempre. Vamos?

Matheus, casa comigo? Fica comigo para sempre? Você me ama?

Foto do meu casamento - Mira e Matheus

A história do nosso noivado – Mira e Matheus

Por: quinta-feira, dezembro 19, 2013 3 , Permalink

…E agora eu estou noiva!

Assim, de forma simples, singela e romântica eu fui pedida em casamento. Na noite de 17 de dezembro de 2013, por volta das 21h, com sons de músicas de Natal e com fundo das águas e luzes do Ibirapuera. Não teve joelhos no chão porque ambos estávamos sentados no chão, mas teve as lindas alianças que escolhemos juntos e o “Você aceita casar comigo?”. Não me lembro se respondi sim, se balancei a cabeça ou se só o beijei. Só lembro que meu coraçãozinho disparou de felicidade.

Eu sentia que o dia do noivado estava chegando. Nós já conversávamos sobre isso há algum tempo e casar, construir uma família e uma casinha gostosa estavam nos nossos planos. Eu sou muito impaciente, mas o Matheus é bem pé no chão e calcula todos passos. Imaginei que ele fosse me pedir em casamento no dia do meu aniversário. Está chegando!  Será dia 02 de janeiro e nós dois estaremos pousando no Espírito Santo nesse dia. Eu indo de Brasília, ele indo de Votuporanga – uma cidade do interior de São Paulo.

O Matheus me surpreendeu.

Na segunda-feira, ele estava na minha casa e de repente me disse.

– Mira, se arruma que a gente vai sair para comprar as alianças.

Sério? Como assim? Agora?

– É, agora. Eu não sei o seu número e também gostaria que você escolhesse.

E lá fomos nós para a saga das alianças. Imprimimos um modelo de alianças que tinha visto na internet e fui determinada a encontrar alguém que pudesse fazer uma naquele estilo. Achamos algumas lojas, mas nenhuma delas me passou segurança suficiente. Vimos centenas de alianças até que vi uma aliança que realmente me chamou a atenção e estava num preço razoável. Na mesma hora eu falei com o Matheus que eu queria aquela aliança e ele me perguntou o que a gente faria com o modelo que eu tinha escolhido. Não pestanejei e respondi: Jogar fora. Na mesma hora ele rasgou o papel e procurou uma lixeira. Havíamos encontrado a peça que será símbolo do nosso amor (que clichê… rs).

Buscaríamos no dia seguinte e em seguida iríamos ao Ibirapuera.  Com a aliança em mãos achamos que o momento pedia uma comemoração. Passamos no Pão de Açúcar e no momento que chegamos a orquestra de GPA tocou e cantou o Jingle “Pra ser feliz, pra ser feliz… o que você faz pra ser feliz!!” Depois de ouvirmos a orquestra compramos chipas, torradinhas comuns e sírias, patê roquefort com mostarda, um vinho espumante Salton Moscatel e duas taças.

Contamos com a boa vontade de um dos quiosques do parque para gelar um pouco a bebida. Enquanto isso, passeamos e ficamos conversando sobre o que a gente faz pra ser feliz. Nos divertimos ao concluir que a gente faz o outro feliz. Foi muito gostoso. Quando chegou a hora da exibição de Natal sentamos na beira do lago e eu possessiva abri o vinho. A rolha foi parar no lago (foi mal). Logo depois veio o pedido e a nossa felicidade ficou completa.

Tivemos o nosso momento particular no meio da multidão do Ibirapuera. Foi perfeito.

Fonte do Ibirapuera - O cenário ideal!